A administração pública tinha menos 18.584 trabalhadores em 31 de Dezembro de 2011, menos 3,6% face a 2010.
De acordo com os dados divulgados pela direcção-geral da administração e do emprego público (DGAEP), em 31 de Dezembro do ano passado o número de trabalhadores com vínculo à administração pública fixou-se em 493.840. Numa comparação homóloga, em 31 de Dezembro de 2010 tinham vínculo ao Estado 512.424 trabalhadores.
Esta diminuição resulta, segundo a DGAEP, de uma redução na ordem dos 10.706 trabalhadores (-2,5%) com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado e de 7.878 trabalhadores (-8,9%) com contratos a termo, no período em análise.
Por outro lado, considerando todos os trabalhadores nas Entidades Públicas Empresariais (EPE), a evolução global para todos os ministérios, em comparação com o ano anterior, saldou-se em 31 de Dezembro numa diminuição de 15.881 trabalhadores.
Em 31 de Dezembro do ano passado os trabalhadores em exercício de funções nas EPE era de 538.408, menos 2,9% face ao mesmo período de 2010, com 554.280 funcionários.
No entanto, e apesar deste decréscimo, numa análise por ministérios, o Ministério dos Negócios Estrangeiros passou de 3.370 trabalhadores em 31 de Dezembro de 2010 para 3.478 em 31 de Dezembro último, ou seja, registou-se a admissão de 108 novos funcionários.
Segundo explicou esta tarde o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, num encontro com jornalistas no Ministério das Finanças, este aumento resulta da transferência da rede externa de professores de português, sob a alçada do Ministério da Educação e Ciência, para o MNE.
Os números hoje conhecidos tinham já sido avançados a 22 de Fevereiro por Hélder Rosalino, durante a Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, que advertiu na altura serem ainda provisórios.
O governante afirmou, na altura, que o número de funcionários da Administração Central do Estado deveria ter ficado pela primeira vez abaixo dos 500 mil em 2011 e que entre 17 e 20 mil pessoas teriam deixado a função pública no ano passado, o que corresponderia a uma redução de 3,2% nos trabalhadores do Estado.
Função Pública com menos 18,5 mil funcionários em 2011
A administração pública tinha menos 18.584 trabalhadores em 31 de Dezembro de 2011, o que representa uma descida de 3,6 por cento face ao mesmo período de 2010, foi esta quinta-feira divulgado.
De acordo com os dados divulgados pela direcção-geral da administração e do emprego público (DGAEP), em 31 de Dezembro do ano passado o número de trabalhadores com vínculo à administração pública fixou-se em 493.840. Numa comparação homóloga, em 31 de Dezembro de 2010 tinham vínculo ao Estado 512.424 trabalhadores.
Esta diminuição resulta, segundo a DGAEP, de uma redução na ordem dos 10.706 trabalhadores (-2,5 por cento) com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado e de 7.878 trabalhadores (-8,9 por cento) com contratos a termo, no período em análise.
Por outro lado, considerando todos os trabalhadores nas Entidades Públicas Empresariais (EPE), a evolução global para todos os ministérios, em comparação com o ano anterior, saldou-se em 31 de Dezembro numa diminuição de 15.881 trabalhadores.
Em 31 de Dezembro do ano passado os trabalhadores em exercício de funções nas EPE eram 538.408, menos 2,9 por cento face ao mesmo período de 2010, com 554.280 funcionários.
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS COM MAIS 108 FUNCIONÁRIOS
No entanto, e apesar deste decréscimo, numa análise por ministérios, o Ministério dos Negócios Estrangeiros passou de 3.370 trabalhadores em 31 de Dezembro de 2010 para 3.478 em 31 de Dezembro último, ou seja, registou-se a admissão de 108 novos funcionários.
Segundo explicou esta tarde o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, num encontro com jornalistas no Ministério das Finanças, este aumento resulta da transferência da rede externa de professores de português, sob a alçada do Ministério da Educação e Ciência, para o MNE.
Os números conhecidos tinham já sido avançados a 22 de Fevereiro por Hélder Rosalino, durante a Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, que advertiu na altura serem ainda provisórios.
O governante afirmou, na altura, que o número de funcionários da Administração Central do Estado deveria ter ficado pela primeira vez abaixo dos 500 mil em 2011 e que entre 17 e 20 mil pessoas teriam deixado a função pública no ano passado, o que corresponderia a uma redução de 3,2 por cento nos trabalhadores do Estado.