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A formiga no carreiro

Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P.

 

O SINTAP reuniu recentemente com o Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. (IMTT), Eduardo Feio, e com o vogal responsável pelos recursos humanos, Luís Pimenta, tendo em vista a abordagem dos problemas que afetam os trabalhadores do Instituto, nomeadamente os relacionados com alterações orgânicas, mapa de pessoal, mobilidades, entre outros.

 

Numa reunião na qual se manteve sempre a cordialidade e o bom ambiente entre as partes, foi possível encontrar consenso na necessidade de se procederem a alterações orgânicas (as últimas alterações verificaram-se em 2007, aquando do processo de fusão de vários organismos, sendo que continuam em gestão os dirigentes nomeados nessa altura) no sentido da redefinição das políticas públicas na área dos transportes e da mobilidade, permitindo dar maior operacionalidade aos serviços do Instituto.

 

Essas alterações orgânicas acarretariam também alterações a um mapa de pessoal que se encontra atualmente bastante desfalcado, de modo a que ficasse modelado mais de acordo com as necessidades atuais dos serviços do IMTT.

 

Por outro lado, Eduardo Feio informou-nos de que o Conselho Diretivo está a fazer esforços para melhorar a capacidade de resposta do sistema informático e também para introduzir melhoramentos nos serviços de atendimento ao público, com a ideia de, até final do ano, reduzir o tempo médio de espera dos utentes para cerca de 15 minutos.

 

Igual empenho está a ser dirigido para os tempos de espera necessários para a aquisição ou revalidação de cartas de condução, tanto por via da implementação de novas medidas previstas no programa SIMPLEX, no Espaço do Cidadão e no Portal do Cidadão, existindo a expetativa de que, até ao final do primeiro trimestre de 2017, esses expedientes possam ser tratados através da Internet e os respetivos tempos de espera sejam reduzidos para metade dos que se verificam hoje.

 

Obtivemos também a informação de que, até final de 2016, poderão estar reunidas as condições para a aprovação de um novo mapa de pessoal e que estarão em curso os procedimentos concursais para o preenchimento de coordenadores de serviços locais. Num universo de cerca de 700 trabalhadores, verificam-se hoje necessidades urgentes de ocupação de postos de trabalho nas áreas dos examinadores, dos transportes, da informática e do licenciamento de transportes terrestres e ferroviários.

 

Quanto aos cerca de 30 pedidos de mobilidade entre órgãos e serviços, foi-nos dito que serão analisados caso a caso, havendo disponibilidade para a aceitação dos que, de alguma forma, potenciem a capacidade de resposta do Instituto, o mesmo se passando relativamente aos pedidos de mobilidade intercarreiras, sobre os quais obtivemos o compromisso de que serão analisados casuisticamente e dado provimento aos que porventura forem considerados pertinentes.

 

Em suma, e tendo em conta o pouco tempo que decorreu entre a tomada de posse do atual Conselho Diretivo e a realização desta reunião, o balanço é francamente positivo, uma vez que foram abordados diversos temas de grande interesse para os trabalhadores e para os cidadãos, tendo ficado em aberto a possibilidade de se realizar novo encontro já no mês de setembro, no qual, além da revisitação destas matérias, poderá ser abordada a possibilidade de negociação de um acordo coletivo de empregador público que permita uma melhor organização e gestão do tempo de trabalho nos serviços do IMTT, sem colocar em causa a adoção de horários flexíveis.

 

Lisboa, 1 de agosto de 2016

Maior fatia é conseguida pela reposição dos salários, implementada pelo Governo de António Costa.

A reposição dos cortes aplicados à Função Pública e a redução da sobretaxa de IRS permitem que os funcionários públicos recebam, em média, mais 55 euros brutos por mês em 2016. A conclusão é de um estudo elaborado por Eugénio Rosa com base em dados da Direção-Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP).

 

Segundo o economista, a reposição dos cortes salariais permite chegar ao final do mês com mais 41 euros no salário. Trata-se de um valor médio, uma vez que quase 260 mil funcionários não usufruem de qualquer reposição, já que o seu rendimento mensal é inferior a 1.500 euros, pelo que não sofreram cortes.

A medida em causa, aplicada pelo Executivo de António Costa, determina um aumento da despesa bruta do Estado em 447 milhões de euros ao longo do ano.

Já no que toca à redução da sobretaxa de IRS dos funcionários públicos, 14 euros brutos é quanto os trabalhadores do Estado recebem a mais nos meses do ano 2016. Já os cofres do Estado perdem 130 milhões de euros anuais.

 

No privado, por sua vez, a redução da sobretaxa determina uma perda de receita fiscal bruta avaliada em 430 milhões de euros. Em média, cada trabalhador passa a ganhar mais cinco euros de salário líquido.

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