O Estado conseguiu reduzir para um quarto a factura anual com as progressões dos seus trabalhadores, graças à reforma das carreiras dos funcionários públicos. Até 2005, ano em que o Governo de José Sócrates congelou as ditas progressões "automáticas" no Estado, a despesa média rondava os 400 milhões de euros, segundo números divulgados em diversas ocasiões pelo Ministério das Finanças.
Em 2009, a despesa foi de 85 milhões de euros, e em 2010, segundo previsões oficiais do Governo reveladas na quarta-feira, deverá ascender a 100 milhões, ou seja, um quarto do montante gasto antes da reforma.
Fonte Jornal de Negócios (aqui)