Cortes salariais, novo congelamento de progressões e menos apoios na saúde, que fica mais cara. Funcionários públicos são afectados em toda a linha.
Se a proposta de Orçamento do Estado for aprovada, 2011 ficará para a História como o ano em que o maior empregador do País avançou, pela primeira vez, para cortes salariais efectivos, que se pretende que sejam permanentes.
A redução dos vencimentos, subsídios e complementos; a proibição das promoções e progressões; o congelamento de admissões; e a redução de contratados são as principais medidas de um pacote desenhado para poupar o equivalente a 0,8% do PIB. Ou seja, quase um quarto do objectivo global de redução estrutural do défice em 2011.
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