1. A UGT sempre defendeu que não deveríamos recorrer ao pedido de ajuda externa, face aos condicionamentos políticos, económicos e sociais a que a mesma conduz.
Os sacrifícios que foram exigidos aos portugueses nos últimos 3 anos, primeiro devido à crise financeira e consequente crise económica, e depois devido à necessidade de redução do défice orçamental, poderiam e deveriam ter evitado tal situação.
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