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A formiga no carreiro

O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, disse hoje que é preciso evitar os cortes marginais na despesa pública e que deve existir um debate sério sobre as "gorduras" do Estado.
"O desafio é de cortar ainda mais, significativamente, a despesa pública, mas isso terá que ser feito a pensar no modelo de organização do Estado, num debate sério", disse à agência Lusa Hélder Rosalino à margem do XXXII Colóquio Nacional da Associação dos Técnicos Administrativos Municipais (ATAM) que hoje teve início em Carvoeiro (Algarve).


Segundo o governante, "todos os agentes terão de ser chamados a discutir a reforma dos serviços do Estado, porque há escolhas a fazer, e o debate terá que ser sério".
De acordo com Hélder Rosalino, apesar da despesa pública "ter caído, em dois anos, o Estado manteve-se na sua configuração mais ou menos estabilizada".
"Não houve uma transformação de fundo", destacou.


Segundo o secretário de Estado da Administração Pública, os cortes incidiram, sobretudo, "nos custos com pessoal e consumos intermédios, porque havia deficiências e capacidade de ajustar o funcionamento".
"Agora temos que pesar que modelo queremos, porque cortar mais 4 000 milhões de euros sem alterar a estrutura de funcionamento, será bastante mais difícil", observou.
Para Hélder Rosalino, perante a atual situação que o país atravessa "é impensável que se mantenha tudo inalterado".


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