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A formiga no carreiro

Mais de metade dos trabalhadores que saiu do Estado passou à reforma. O peso das remunerações no PIB caiu de 11,2% para 10,1% do PIB. A remuneração média base também desceu, 0,1%. Mas o ganho médio mensal subiu 0,3% para 1.597 euros.

As administrações públicas empregavam, em 30 de Junho deste ano, 574.946 pessoas, o que representa um decréscimo de 6% face a 31 de Dezembro de 2011 e uma variação negativa de 4,7% em termos homólogos, ou seja, por comparação com Junho de 2012. Os dados constam do Boletim Estatístico do Emprego Público, actualizado nesta quinta-feira.

 

Para esta redução de efectivos contribuiu a “significativa caducidade de contratos a termo de docentes em estabelecimentos de ensino" que atingiram quase 23 mil professores no terceiro trimestre do ano, que coincide com o período de férias escolares. Ainda tomando por referência os últimos 18 meses até 30 de junho de 2013, a reforma/aposentação constituiu o principal motivo de saída de trabalhadores, explicando 58,5% das saídas para o total administrações públicas.

 

Ainda segundo o Boletin, no fim de Junho deste ano eram 1.112 os trabalhadores que se encontravam em situação de mobilidade especial, menos 32 do que há um ano,  sendo que mais de metade são oriundos do Ministério da Agricultura.

 

Quanto às remunerações nas administrações públicas, no final do primeiro trimestre deste ano o seu peso representava 10,1% do PIB a preços correntes, contra 11,2 % no período homólogo, com o relatório a fazer notar que este indicador se situa abaixo da média dos países da União Europeia desde o segundo trimestre de 2012.

 

Comprando Outubro de 2012  com Abril de 2013, o valor médio das remunerações base baixou muito ligeiramente, 0,1%, para 1.405,3 euros, enquanto o ganho médio mensal (que inclui os suplementos) subiu 0,3% para 1.597,5 euros.

 

Já no universo das empresas públicas detidas pela Administração Central, o emprego subiu 0,4% para 160.114. A remuneração base média subiu 0,7% para 1.330,8 euris, enquanto o ganho médio caiu 1,4% para 1.742,3 euros mensais. 


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